quinta-feira, dezembro 30, 2010

A concentração em si

A concentração em si, o desligar-se do externo, a busca incansável de um estado centrado, de harmonia, paz, quietude e luz, podemos alcançar utilizando um instrumento simples, de uso milenar, que vem acompanhando o ser humano desde os primórdios de sua conscientizaçáo como ser pensante, autônomo e capaz de adaptar-se ao meio, com o uso de sua mente e também de suas mãos.

O Tear, uma simples máquina, que possibilita ao homem o trançar de diferentes materiais, muitos sintéticos, bem como ainda a interação entre os naturais e os sintéticos, harmonizando-se com a expressão individual de cada ser, refletindo seu interior, quer seja um estado de calma, quer seja um estado de transformação, quer seja um estado caótico!

As mãos, com o auxílio do tear, refletem a mente! Para os estados já tranquilos, reitera a harmonia existente, prolongando-a e embelezando o exterior. Para os processos em transformação, um veículo acelerador dos mesmos, sem perder a harmonia e a calma, quiças já conquistadas. Para os estados caóticos, a possibilidade de uma ordenação, uma orientação, uma ordem, a saída da sombra para a luz; a busca do centrar-se.

A possibilidade de expressão da harmonia e da beleza, existentes em todas as formas da Criação, torna-se uma realidade palpável, concreta, visível.
A mente, a antena receptora e emissora; as mãos em comunhão com o tear, a máquina; o trabalho resultante, a expressão real, viva, do abstrato, de nosso interior, característica inquestionável de cada ser!

No início, a montagem dos fios no tear, a urdidura, nosso plano de trabalho assumido em outro nível, a realizar-se aqui na Terra, o destino!
A trama, o tecer, a escolha dos fios, pontos , cores e formas, nosso livre arbítrio !
Como percorrer o caminho já delineado é, opção unicamente nossa. Como integrar destino e livre arbítrio, fatores inseparáveis de nosso processo evolutivo, é também opção unicamente nossa !

Possamos ter sempre em mente a lição simples e profunda que o levantar e abaixar dos fios de um tear manual nos mostram !
Façamos, aqui e agora, força para que cada vez mais estejamos integrados, centrados e no fluxo da espiral evolutiva que nos conduz da Sombra à Luz, da Inconsciência à Consciência, da Criação ao Criador !

terça-feira, dezembro 14, 2010

Tecelão, por Van Gogh. 1884


Tecelão, por Van Gogh.



Arts & Crafts

 


Papel de parede de "Alcachofra" , de John Henry Dearle para William Morris & Co., 1897 (Victoria and Albert Museum).

Arts & Crafts (do inglês artes e ofícios, embora seja mais comum manter a expressão original) foi um movimento estético surgido na Inglaterra, na segunda metade do século XIX. Defendia o artesanato criativo como alternativa à mecanização e à produção em massa e pregava o fim da distinção entre o artesão e o artista. Fez frente aos avanços da indústria e pretendia imprimir em móveis e objetos o traço do artesão-artista, que mais tarde seria conhecido como designer. Foi influenciado pelas idéias do romântico John Ruskin e liderado pelo socialista e medievalista William Morris.
Durou relativamente pouco tempo, mas influenciou o movimento francês da art nouveau e é considerado por diversos historiadores como uma das raízes do modernismo no design gráfico, desenho industrial e arquitetura.
De acordo com Tomás Maldonado, o Arts & Crafts foi uma importante influência para o surgimento posterior da Bauhaus, que assim como os ingleses do século XIX, também acreditavam que o ensino e a produção do design deveria ser estruturado em pequenas comunidades de artesãos-artistas, sob a orientação de um ou mais mestres. A Bauhaus desejou, assim, uma produção de objetos feito por poucos e adquirido por poucos, nos quais a assinatura do artesão tem um valor simbólico fundamental. De forma ampla, a Bauhaus herda a reação gerada no movimento de Morris contra a produtividade anônima dos objetos da revolução industrial.

Referências

  • ARGAN, Giulio Carlo; Arte moderna, São Paulo: Cia das Letras, 1992
  • BENÉVOLO, Leonardo; História da arquitetura moderna, São Paulo: Perspectiva, 2004
  • MALDONADO, Tomás; Design industrial, Lisboa: Edições 70, 2006
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Artes_e_Of%C3%ADcios

01-sumaimana

  Navegando pela internet, tive uma agradável surpresa encontrando esse grupo de músicas Andinas como o mesmo nome que o meu.
  Sumaimana é um nome de origem quéchua e significa "mais lindo que o belo", ou como traduziu minha avó poeta : " de beleza inexplicável".
  Amei!!!


segunda-feira, dezembro 13, 2010

Saindo do forno... By Sumaimana'S

Peças trabalhadas pelas Sumaimana'S Gênesis, Àynne e Mª Anita.

Cachecol feito em Tear tricô

Tiaras em Lã e Linha

Tiara com Flor de Crochê

Bolsa em Crochê de Barbante com   Tiara

Tiaras Coloridas feitas por Àynne Sumaimana

Cachecol Laranja Feito em Tear Tricô, modelo da foto minha filha Àynne.

 
Bolsa Trabalhada em Tear de Pregos

Poncho feito em tear de pregos

Tiaras


Fotos Àynne Sumaimana e Mª Anita Sumaimana.

Tear de Pregos

Tear pente liço

Arte Terapia

O Processo Tear-Peutico

A concentração em si, o desligar-se do externo, a busca incansável de um estado centrado, de harmonia, paz, quietude e luz, podemos alcançar utilizando um instrumento simples, de uso milenar, que vem acompanhando o ser humano desde os primórdios de sua conscientizaçáo como ser pensante, autônomo e capaz de adaptar-se ao meio, com o uso de sua mente e também de suas mãos.

O Tear, uma simples máquina, que possibilita ao homem o trançar de diferentes materiais, muitos sintéticos, bem como ainda a interação entre os naturais e os sintéticos, harmonizando-se com a expressão individual de cada ser, refletindo seu interior, quer seja um estado de calma, quer seja um estado de transformação, quer seja um estado caótico!

As mãos, com o auxílio do tear, refletem a mente! Para os estados já tranquilos, reitera a harmonia existente, prolongando-a e embelezando o exterior. Para os processos em transformação, um veículo acelerador dos mesmos, sem perder a harmonia e a calma, quiças já conquistadas. Para os estados caóticos, a possibilidade de uma ordenação, uma orientação, uma ordem, a saída da sombra para a luz; a busca do centrar-se.

A possibilidade de expressão da harmonia e da beleza, existentes em todas as formas da Criação, torna-se uma realidade palpável, concreta, visível.
A mente, a antena receptora e emissora; as mãos em comunhão com o tear, a máquina; o trabalho resultante, a expressão real, viva, do abstrato, de nosso interior, característica inquestionável de cada ser!

No início, a montagem dos fios no tear, a urdidura, nosso plano de trabalho assumido em outro nível, a realizar-se aqui na Terra, o destino!
A trama, o tecer, a escolha dos fios, pontos , cores e formas, nosso livre arbítrio !
Como percorrer o caminho já delineado é, opção unicamente nossa. Como integrar destino e livre arbítrio, fatores inseparáveis de nosso processo evolutivo, é também opção unicamente nossa !

Possamos ter sempre em mente a lição simples e profunda que o levantar e abaixar dos fios de um tear manual nos mostram !
Façamos, aqui e agora, força para que cada vez mais estejamos integrados, centrados e no fluxo da espiral evolutiva que nos conduz da Sombra à Luz, da Inconsciência à Consciência, da Criação ao Criador !